class="html not-front not-logged-in one-sidebar sidebar-second page-node page-node- page-node-164659 node-type-noticia">

            

PUB.

Comércio tradicional na passerelle

Ter, 10/10/2006 - 10:39


Com estilos clássicos e desportivos, vários manequins profissionais e amadores mostraram as tendências da moda Outono/Inverno, que podem ser encontradas em diversas lojas de roupa e acessórios da cidade de Bragança.

A 4ª edição do “Bragança é Moda”, que decorreu na passada quarta-feira, na Praça Camões, contou com a participação de 22 lojas do comércio tradicional, que deram a conhecer aos bragançanos as diferentes combinações para andarem na moda.
As cores quentes estiveram em destaque na passerelle, que foi pisada por modelos de diferentes tamanhos, empenhados em deslumbrar o público com as roupas e acessórios destinados às estações do ano mais frias.
Da lingerie aos casacões, foram muitas as peças de vestuário exibidas na Praça Camões, sempre acompanhadas pelos acessórios mais fashions e, como não podia deixar de ser, com sapatos ou botas a condizer.
Esta iniciativa, organizada pela Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança (ACISB), despertou o interesse de dezenas de bragançanos, que se deslocaram à Praça que homenageia o comércio tradicional, para assistirem ao desfile.

Eventos em simultâneo

O presidente da ACISB, António Carvalho, mostrou-se satisfeito com os números da assistência ao desfile, que tem como principal objectivo divulgar os artigos do comércio tradicional da cidade. No entanto, lamentou o facto de ter sido marcada uma actividade cultural no Teatro Municipal de Bragança, precisamente à mesma hora em que decorria o “Bragança é Moda”.
“Esta situação só vem dar razão à direcção da ACISB que defende a criação de uma empresa para gerir todas actividades que se realizam na cidade ao longo do ano”, acrescentou o responsável.
António Carvalho afirma que a ACISB apresentou uma proposta à Câmara Municipal de Bragança (CMB), há cerca de dois anos, para a criação de uma empresa de gestão de eventos, mas continua a aguardar uma resposta por parte da autarquia.
A realização de actividades em simultâneo traduziu-se em lugares vazios no desfile, nomeadamente as duas cadeiras reservadas aos representantes da CMB, que ficaram desocupadas até final do espectáculo.