São muitas as razões que nos levam a falar da Holanda e dos Holandeses. País pequeno, encantou a nossa juventude através de leituras relatando a epopeia das suas gentes no combate contra o mar, tentando conquistar espaço. A simpatia, a admiração e a amizade aproximaram-nos deste povo.
Opinião
Domingos Henriques, mercador e rendeiro de Torre de Moncorvo, foi casar ao Porto com Isabel Cardoso Baeça (1) e tiveram 3 filhas e 2 filhos, um deles batizado com o nome de Diogo Henriques Cardoso, que nasceu por 1582.
Não me tendo sido possível concluir a última crónica dentro do limite dos três mil e quinhentos carateres da norma, peço ao vereador a quem me dirigi um pouco mais paciência de modo a poder acrescentar alguns itens ao que lá propus.
Quando nos referimos a tempo de crise, falamos sempre de situações aflitivas quer económicas como sociais. Ao longo da História, já podemos contabilizar muitas crises e algumas delas, demasiado graves e que se espalharam pelo mundo inteiro.
O amor é forte. / Que coisa forte que é a loucura. / Porque a
loucura canta minada de portas. / Nós saímos pelas portas,
nós / entramos para o interior da loucura.
Herberto Helder (Cruz, 2004: 349)
Em dois processos que lhe instauraram se diz que ele era natural de Vila Flor, mas ele próprio dizia ter nascido no Porto, pelo ano de 1566. Batizado com o nome de António Fernandes Videira, era filho de Manuel Fernandes Videira, de Torre de Moncorvo e de Beatriz Cardoso (Baeça), do Porto.
Confesso: não li nem investiguei sobre o tema. Tal, porém, não me confere o direito de usar o argumentum ad ignoratiam, na medida em que existem pré-requisitos e vivências potencialmente capazes de me conduzirem à reflexão.
“Portugal é demasiado pequeno e demasiado pobre para gastar dinheiro em investigação fundamental”. Esta afirmação sendo errada, como a seguir tentarei demonstrar, é estranha. Porque foi dita por alguém com responsabilidades políticas e executivas no interior do país.
Muito antes do Verão vi um cartaz de uma máquina de lavar a roupa que lançava uma língua de fogo pela porta onde é suposto meter a roupa. Achei criativa a ideia da coexistência surreal da água e do fogo e isso sugeriu-me uma explicação para o cartaz.
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