António Júlio Andrade
Maria Fernanda Guimarães
Opinião
A presente reflexão ocorre na sequência de contributo apresentado no âmbito da revisão do Plano Nacional de Políticas de Ordenamento do Território, documento indicativo para a execução de políticas públicas.
Fernão Mendes Pinto foi o mais famoso aventureiro e explorador português, que no século de quinhentos andou pelo Oriente. Deixou-nos um relato fantástico das suas aventuras e a sua “Peregrinação” tornou-se a obra exemplar da literatura portuguesa de viagens.
No dia em que se completaram sessenta e três anos sobre a morte de Calouste Sarkis Gulbenkian, a Fundação que nos legou e que adotou o seu nome encheu o Grande Auditório para fazer a entrega dos Prémios Gulbenkian, em cerimónia presidida pelo Presidente da República.
Esta crónica não pretende ser uma história para criancinhas, ainda que o título o possa sugerir.
Acabo de ler o artigo do Dr. Fernando Calado acerca do drama que envolve «os livros e os escritores transmontanos».
Voltou-se a falar de educação, melhor do sistema educativo, e das lutas que a classe docente tem travado para a recuperação dos nove anos, uns quantos meses e uns poucos de dias que o atual governo parece ter prometido recuperar mas, afinal, parece que já não. Uma luta justa.
Como já havia notado o abade de Baçal, no decurso de uma excursão que aí fizera em 1935, “Picote é um verdadeiro tesouro arqueológico”.
Sabemos bem que a obesidade, tão falada nos últimos tempos e olhada como causa de variadas doenças é excesso de gordura física devida a uma alimentação desregrada, mas não só. Há outros tipos de excessos que conduzem aos excessos físicos.
Nunca se escreveram tantos livros e nunca se leu tão pouco como atualmente. Esta é a minha convicção, sem nenhum rigor de análise, somente pela observação do que se passa à minha volta. A oferta de livros é imensa, a compra reduzida.
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