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Notícias Região

A pedreira verde de Donai, às portas da cidade de Bragança, extrai uma pedra rara, que é única no País e, até, na Europa.
As obras de requalificação nas aldeias que integram os Núcleos Rurais de Trás da Serra e da Raia já estão em fase de conclusão.
Depois do fumeiro, o município de Vinhais aposta na transformação de madeiras para gerar riqueza e aproveitar os recursos naturais do concelho.
Não a conheço, nunca a vi, assim o presumo e, no entanto, dedico-lhe esta crónica. Porquê? Porque já tive o desejo de o fazer quando escreveu uma peça onde referia filmes da minha convivência, prazer e compensação de um quotidiano mordido pelo chicote da repressão no antes do 25 de Abril.
A expressão que dá o título a este texto é utilizada, recorrentemente, pelo povo, sempre que confrontado com situações quotidianas, que, à luz das nossas convenções sociais, vão para além dos parâmetros normais do humanamente razoável; dando origem, quantas vezes, a incontrolados sentimentos de revolta e indignação, vulgarmente exteriorizados sob a forma de desabafo espontâneo.
A alternância democrática é um chavão criado pela democracia, que assenta na convicção de que, em abstracto, qualquer força partidária pode aceder ao poder. Invariavelmente, porém, não há grandes variações relativamente às alternativas que essa mesma alternância acaba por provocar.
Em entrevista ao Jornal NORDESTE, o candidato do PSD à Câmara de Bragança, Jorge Nunes, defende a obra feita em dois mandatos e critica a oposição por privilegiar a “política do bota abaixo”. O autarca continua a sonhar com a Universidade de Bragança e diz não abrir mão da ligação às Rias Baixas.
O ex-secretário geral do PCP e actual membro do Comité Central, Carlos Carvalhas, escolheu Bragança para reaparecer na cena política.