Ter, 06/12/2005 - 17:34
Desta feita, a época teve algumas contrariedades a diversos níveis, não só técnicos, como na secretaria, como mais adiante veremos.
Assim o piloto da Régua começou por dizer que não foi, de modo, algum uma época fácil, bem pelo contrário. “Com os Radicais a situação ficou mais complicada, pois estes carros são muito competitivos, e basta um pequeno erro, que está-se logo a perder uma ou mais posições”, explicou o piloto. Sob o ponto de vista técnico, acrescentou António Nogueira, o Porsche 911 GT 2 teve algumas contrariedades, que aos poucos foram sendo solucionadas, só que acabou por não dar para ganhar o Open, mas paciência, fica para outra oportunidade”.
Mas diga-se de passagem que, na derradeira prova de Braga, o piloto acabou por perder o primeiro lugar duma forma um bocado estranha. “É um facto, pois ainda hoje, e passados alguns meses, não entendo como venho a perder a liderança e penso que é uma forma pouco justa de perder”, lamenta.
Para 2006, ainda está tudo em aberto. “Ainda não sei se vou participar no Open. É provável que não, pois o Porsche vai para Espanha e pode, também, correr no Nacional de Montanha, mas estas decisões serão tomadas em meados de Dezembro, depois de falarmos com os nossos patrocinadores”, revelou António Nogueira.