Hugo golo

As dificuldades não só advinham da equipa da casa como do estado deplorável do relvado, pois havia zonas onde imperava a lama, o que, para uma equipa tecnicista como a do Moncorvo, era bastante prejudicial.
Mas numa demonstrarão mais uma vez da atitude e do profissionalismo de toda a gente ligada ao desportivo, os atletas adaptaram-se rapidamente ao estado do relvado praticando assim o futebol que se adequava a esse mesmo estado.
De tal atitude resultou o aparecimento do primeiro golo da autoria de Hugo, que foi o homem do jogo ao marcar os três golos.
Foi pois, uma vitória justa do Moncorvo, num terreno muito difícil, onde a maior dificuldade para os jogadores era manter o equilíbrio e domínio da bola. Aí, os homens do Moncorvo foram hábeis e souberam cumprir à risca as instruções do seu técnico, arrancando assim uma dilatada e justa vitoria.
Arbitragem personalizada do juiz, revelando-se muito atento num terreno que por vezes era difícil discernir o que era falta ou simples escorregadela.

Campo do Calvário, em Valongo.

Árbrito: Rui Fernandes (Viana do Castelo)

Valonguense: Pedro Alberto; Tiago: Bruno; Miguel; Delfim; Bruno Couto (Octávio 52) Andrade (Daniel 18); Mário (Ricardo 82) Hélder Pinto; Oliveira; Carlos Pinto;
Treinador: Marco Paulo
Amarelos: Mário 45 e Bruno 90+4

Moncorvo: Rui Rego; Nunes; Vieira (Ruben 89); Joca; Luís Miguel; Nuno Alexandre; Paulo Dores; Flávio (João 82); Elísio; Hugo; Eduardo (Nandinho 55);
Treinador: Sílvio Carvalho
Amarelos: Elísio 34, Nunes 66 e Vieira 75.
Marcador: Hugo 18, 62 e 80.