Qua, 06/04/2005 - 10:56
Neste leque incluem-se Izeda, Torre D. Chama, Sendim e Argozelo. No caso concreto de Izeda, Amílcar Maurício, defende aumentos significativos ao nível das transferências de verbas para a Junta de Freguesia, quer da parte do Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF), quer da Câmara Municipal de Bragança. “Temos mais gente e maior dimensão, mas as transferências que recebemos são pouco maiores do que as de algumas aldeias”, lamenta o autarca.
Sem mais verbas, o responsável diz que “não faz sentido ser vila” e questionou o presidente da ANAFRE acerca desta matéria.
Confrontado com esta questão, Armando Vieira, defendeu a estratificação dos meios financeiros de acordo com a dimensão e importância de cada freguesia. “É necessário dignificar e dotar essas vilas com outros recursos financeiros”, sustenta o presidente da ANAFRE.
Na óptica do responsável, as vilas que não são concelho “têm de ter uma atenção especial em função da sua urbanidade, importância, área e número de eleitores”.
A dignificação das vilas que não são concelho também faz parte do leque de propostas que a ANAFRE vai apresentar ao novo Governo.