Ter, 20/09/2005 - 15:54
Este problema foi verificado pelo membro do Governo, durante a participação numa prova de orientação que decorreu em Vila Flor.
Contudo, o responsável garantiu que o interior Norte de Portugal vai a seu tempo, para ter novas infra- estruturas desportivas.
A primeira grande obra será um campo de futebol sintético, mais tarde existe a possibilidade de construir um pavilhão gimnodesportivo, para que a justiça se vá repondo.
Segundo o governante, o País não tem uma carta desportiva em condições. Por isso está na altura de trabalhar nesse campo e, de seguida, olhar para outras terras do distrito de Bragança.
Desigualdades entre o
Interior e o Litoral
“Já se gastaram milhões nos últimos anos a preencher certas zonas do país para garantir actividade desportiva a todos, mas esqueceram-se sempre do interior”, referiu o responsável governamental.
Laurentino Dias frisou que Portugal está na cauda da Europa no que diz respeito à actividade desportiva.
As dificuldades económicas que o País atravessa vão ser, igualmente, um problema, mas aos poucos vão- se erguer condições para todos.
O presidente da Câmara Municipal de Vila Flor, Artur Pimentel, gostou do que ouviu e os representantes desportivos do concelho acreditam, agora, que o futuro da juventude passa a ser mais risonho.
Desporto precisa de apoios
Foram muitos os participantes na prova de orientação, organizada pela Federação Portuguesa da Modalidade. Foi um espectáculo para todos os habitantes da região, a maioria deles pouco habituados a lidar com este tipo de iniciativa.
O presidente da Federação, Augusto Almeida, aproveitou a presença do governante para lhe colocar alguns problemas graves, que a instituição atravessa, como exemplo a falta de transportes para provas de âmbito nacional. Neste capítulo é, mais uma vez, o desporto escolar quem fica a perder.
Segundo Augusto Almeida a Federação recebe, apenas, 25por cento do total a que tem direito e, diz mesmo que não sabe onde vai parar o restante dinheiro.
Outra reivindicação é o apoio às competições. Portugal vai organizar, em breve, o Campeonato Mundial, que vai decorrer em Leiria, e a candidatura nacional deixou para trás países como a França.
Apesar dos incêndios, Portugal garantiu a fase final do Mundial, o que representa uma grande vitória da Federação.
O Secretário da juventude e do Desporto, Laurentino Dias, admitiu que há uma grande desigualdade entre a juventude transmontana e a juventude do litoral.
Este problema foi verificado pelo membro do Governo, durante a participação numa prova de orientação que decorreu em Vila Flor.
Contudo, o responsável garantiu que o interior Norte de Portugal vai a seu tempo, para ter novas infra- estruturas desportivas.
A primeira grande obra será um campo de futebol sintético, mais tarde existe a possibilidade de construir um pavilhão gimnodesportivo, para que a justiça se vá repondo.
Segundo o governante, o País não tem uma carta desportiva em condições. Por isso está na altura de trabalhar nesse campo e, de seguida, olhar para outras terras do distrito de Bragança.
Desigualdades entre o
Interior e o Litoral
“Já se gastaram milhões nos últimos anos a preencher certas zonas do país para garantir actividade desportiva a todos, mas esqueceram-se sempre do interior”, referiu o responsável governamental.
Laurentino Dias frisou que Portugal está na cauda da Europa no que diz respeito à actividade desportiva.
As dificuldades económicas que o País atravessa vão ser, igualmente, um problema, mas aos poucos vão- se erguer condições para todos.
O presidente da Câmara Municipal de Vila Flor, Artur Pimentel, gostou do que ouviu e os representantes desportivos do concelho acreditam, agora, que o futuro da juventude passa a ser mais risonho.
Desporto precisa de apoios
Foram muitos os participantes na prova de orientação, organizada pela Federação Portuguesa da Modalidade. Foi um espectáculo para todos os habitantes da região, a maioria deles pouco habituados a lidar com este tipo de iniciativa.
O presidente da Federação, Augusto Almeida, aproveitou a presença do governante para lhe colocar alguns problemas graves, que a instituição atravessa, como exemplo a falta de transportes para provas de âmbito nacional. Neste capítulo é, mais uma vez, o desporto escolar quem fica a perder.
Segundo Augusto Almeida a Federação recebe, apenas, 25por cento do total a que tem direito e, diz mesmo que não sabe onde vai parar o restante dinheiro.
Outra reivindicação é o apoio às competições. Portugal vai organizar, em breve, o Campeonato Mundial, que vai decorrer em Leiria, e a candidatura nacional deixou para trás países como a França.
Apesar dos incêndios, Portugal garantiu a fase final do Mundial, o que representa uma grande vitória da Federação.