Ter, 18/07/2023 - 10:23
Os próximos trabalhos estão dependentes de mais financiamento. O processo de transformação da quinta da Trajinha começou há dois anos e estão, agora, concluídas as duas fases em que se dividia a primeira parte dos trabalhos, daí a câmara ter inaugurado, na sexta-feira passada, o parque, que já estava aberto aos visitantes. O que já está criado custou cerca de dois milhões de euros, financiados por fundos comunitários. “Já há algum tempo que tínhamos a primeira fase, da fase 1, concluída. Por isso, abrimos ao público, para que as pessoas pudessem desfrutar deste espaço. Entretanto, a segunda fase, da fase 1, por questões orçamentais, foi começada mais tarde e ficou concluída agora”, explicou o autarca de Bragança sobre este espaço com um “vasto” conjunto de equipamentos, que “permite a utilização desde os mais pequeninos aos mais velhos”. Um parque que, ainda segundo Hernâni Dias, “tem um conceito de promoção de convivência entre a família porque há possibilidade de se fazerem variadíssimas actividades, bem como piqueniques”. O parque ainda não tem casas de banho, mas, na inauguração, o presidente garantiu que isso mesmo está para breve. Contudo, o que ali já há, deverá agradar aos utilizadores. “Houve intervenções de relevância, nomeadamente manutenção das árvores que já existiam e plantação de outras 300. Colocámos também aqui cerca de dois mil arbustos. É um espaço que será do agrado de todos, com vários espaços diferenciados, para que toda a gente aqui possa vir e se sentir bem”, rematou o presidente. No total, a criação de todo o parque requer um investimento de seis milhões de euros, mas a segunda fase depende de financiamento, tal como a primeira e uma terceira que se pensa ainda concretizar. Com a segunda fase de trabalhos o espaço deverá ficar dotado de um parque temático ligado à água. “Os equipamentos ficarão neste mesmo espaço, nomeadamente um slide, um escorrega gigante, desde a parte superior do terreno até à parque inferior, onde ficará uma lagoa natural”, explicou Hernâni Dias, que disse que “há ainda muito investimento a ser feito” e que, por isso, com os programas aí à porta, só se aguardam as dotações financeiras para depois se prosseguir com a obra.