Ter, 05/04/2005 - 18:03
Perante a pergunta: “As livrarias de Bragança oferecem serviços e produtos semelhantes aos dos grandes centros urbanos?”, assumem-se falhas e realçam-se virtudes. A este respeito, Bruno Barbosa diz: “melhores só mesmo no atendimento, que é imbatível”, mas assume que na variedade de produtos: “a oferta é limitada e demasiado generalista”. A Livraria e Papelaria “Cultura” é a única a permitir o “self-service”, as pessoas têm a oportunidade de “folhear os livros tal como nos hipermercados e fazemos entregas ao domicílio para empresas”, enuncia Cláudia Rodrigues. O proprietário da Livraria e Papelaria “Gomes” diz que “os preços são iguais”, logo, o que marca a diferença é “o atendimento que é essencial, se não adeus freguês”. Fernanda Silva sublinha que, com base naquilo que as pessoas comentam no seu estabelecimento, “talvez os produtos sejam mais baratos”.
A nível de vendas, há um equilíbrio entre a literatura nacional e a estrangeira.