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Ter, 28/05/2024 - 11:57
Como surgiu a oportunidade de participar neste documentário?
Em meados de 2015, já eu estava na área da imagem, na parte da fotografia, lancei-me à aventura, que será a aventura que marcará mais a minha vida, que foi um projecto audacioso de fazer trabalhos em outros lugares do mundo, uma pesquisa sobre as alterações climáticas. Este assunto teve um impacto grande na minha vida, porque tinha sido um ano muito mau relativamente ao degelo no Árctico e colocou em perigo o urso polar e o urso polar é o meu animal preferido. Sempre tive o sonho de ir ao Árctico e ver um urso polar ao vivo. Nessa altura delineei um projecto de vida para fazer trabalho sobre as alterações climáticas, ecossistemas em perigo e animais em perigo de extinção. Consegui fazer esse trabalho no Árctico e enquanto o estava a fazê-lo questionei-me porque não aproveitava também para fazer vídeo. Então comecei a estudar vídeo, acabei por comprar uma máquina mais dedicada para vídeo, fui para o Árctico e fiz trabalho de vídeo e fotografia. Isso abriu-me uma nova porta profissional na vida que é o trabalho também na realização de histórias documentais sobre a natureza, alterações climáticas ou ecossistemas. E começou assim uma nova aventura. Em 2020 comecei o processo de fazer este documentário sobre a reciclagem em Portugal, na altura sobre o mote dos 25 anos da reciclagem em Portugal e o objectivo deste trabalho seria verificar o que já estava a ser feito ao longo de tantos anos, se a reciclagem estava a ser feita, se a população os compreendia os R’s da reciclagem, se estavam a ser cumpridos e assim nasceu o [R]- Reciclagem em Portugal.
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