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Ter, 20/06/2017 - 14:51
O investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), José Aranha, é peremptório: “Tal como os nadadores-salvadores se colocam nas praias para que as pessoas não morram afogadas, o dispositivo de combate a incêndios deve antecipar-se na distribuição geográfica dos meios, consoante os avisos de perigo”.
Jornalista:
Eduardo Pinto