Qua, 06/04/2005 - 15:01
Naturalmente, os que colocam esta questão são exactamente aqueles que procuram, constantemente, desculpas para justificar o seu sedentarismo e o seu aspecto físico medíocre. É claro que isto não traz nada de novo àqueles que treinam regularmente e que, logicamente, têm consciência dos benefícios do exercício físico. Mas, mesmo assim, aqui vai.
Benefícios a nível físico:
- Controle à gordura corporal
- Aumento da massa e força muscular
- Aumento da densidade óssea, combatendo a osteoporose
- Oxigenação e desintoxicação do organismo
- Controle do colesterol (do "bom" e do "mau"), acido úrico e triglicerideos
- Aumento considerável da resistência à fadiga, ao stress, ao trabalho e inclusivamente à doença
- Normalização da pressão arterial
- Melhoria das capacidades cardíacas e respiratórias e, em consequência disso, de todas as funções orgânicas.
Benefícios a nível psicológico:
- Libertação de endorfinas, substâncias anti depressivas fabricadas pelo próprio organismo (mediante o esforço neuro muscular), responsáveis pela sensação de bem-estar depois de uma boa sessão de treino.
No quotidiano surgem, por vezes, situações que para lhes dar solução, não basta usar a inteligência. Há situações que exigem força muscular adicional. Situações por vezes extremas, como em casos de acidentes, incêndios, quantos são os que se salvam graças à sua "musculatura privilegiada" ou até salvaram outros? São situações nas quais se pode ver envolvido um qualquer, homem ou mulher, independentemente da idade. Mas nunca é tarde para começar e não são precisos braços de 50 cm, nem passar horas intermináveis num ginásio a levantar pesos pesados.
Não se trata de se "matar" no ginásio, mas sim frequentá-lo regularmente e cumprir fielmente uma rotina de exercícios, proposta por um instrutor qualificado.
N.R. No artigo anterior do nosso colaborador Paulo Neiva foi inserida, indevidamente, uma foto que se refere a actividades de Artes Marciais levadas a cabo pelo Clube Académico de Bragança. Pelo lapso pedimos desculpas.