Não eram Pastéis de Belém

O Académico dá indicações de passar por uma remodelação, aparecem novidades como Hugo Monteiro e a grande novidade foi Ricardo Borges, este atleta pela excelente progressão que se nota jogo a jogo e não sendo um desconhecido, é deveras um atleta com grandes capacidades para vir a dar que falar.
Fernando Sequeira ao lado de Teixeira e Gomes são os Fernandos da referência da equipa e, nada puderam fazer para virar o rumo do resultado.
A equipa está, também, muito desmotivada por ter averbado três faltas de comparência devido a falta de contacto com a federação portuguesa da modalidade. Poderá ou não ser uma razão, mas como ninguém fala, mais tarde se verá.
Ainda sobre a partida em si, o resultado é injusto, mas hoje só quem fica na frente do marcador é que pode fazer a festa. É pena, estes jogadores mereciam mais.

Pavilhão de Bragança
Árbitro – Rui Torres (Porto).

Académico – Estevinho; Ricardo Borges, Fernando Gomes, Henrique Gonçalves, Hugo Monteiro, Fernando Teixeira, Fernando Sequeira, Pedro Pinela, Hugo Fernandes e João Fernandes.
Treinador – Eduardo Gonçalves.
Pasteleira – André Martins; Pedro Próspero, Óscar Alves, Hugo Silva, José Silva, Fernando Cunha, Paulo Pinto e Filipe Castanheira.
Treinador – Pedro Próspero.

1ª Parte – 0-0
Marcadores – Paulo Pinto (2), Pedro Prospero, Hugo Fernandes, Fernando Sequeira,