Ter, 28/11/2006 - 14:32
Os desportistas conseguiram vencer as provas alcançando os tempos de uma hora e sete minutos e uma hora 10 minutos, respectivamente. Na partida alinharam 210 atletas, um número recorde nas provas dos últimos cinco anos. Na opinião do vencedor da prova, Hermano Ferreira, “esta foi uma fase importante em termos de preparação para o nacionais de Cross”.
Na opinião da maioria dos participantes, esta prova, inscrita no calendário nacional da mobilidade, foi considerada “dura”, uma vez que o ar frio que se fez sentir provocava dificuldades respiratórias durante o andamento.
Percurso mais urbano permitiu à população aclamar e “puxar” pelos atletas
Elisabete Lopes disse, ainda, que o terreno irregular, com subidas, obrigava a um grande esforço dos desportistas.
Segundo o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vimioso (entidade promotora da iniciativa), Rui Liberal, esta prova é uma referência no calendário do atletismo a nível nacional, já que atrai participantes de todo o País e conta com atletas de prestígio. “Todos os anos tentamos evoluir e só pedimos à Câmara para que nos continue a apoiar, pois esta também é uma forma de quebrar a interioridade”, sublinhou o responsável.
O traçado da prova foi alterado nesta edição, de forma a fixar o público espectador e atribuir, simultaneamente, um cariz urbano a esta meia maratona, uma vez que o anterior percurso incluía um largo número de quilómetros corridos em estradas municipais e nacionais. Desta vez, a assistência teve oportunidade de aclamar e “puxar” pelos atletas.
A prova terminou com um almoço convívio e com um magusto tradicional.