Ter, 16/01/2007 - 12:03
Apesar da diferença no marcador indiciar facilidades, estas nunca aconteceram no rectângulo. Os golos foram aparecendo normalmente na 2ª metade a uma equipa a quem tudo correu bem, e se aproveitava do tudo por tudo macedense, a quem tudo corria mal. O 1-0 tangencial ao intervalo interpreta com mais rigor e justiça o que se passou dentro das quatro linhas e a diferença entre as equipas, pelo menos ao longo deste jogo.
Barroso em tarde inspiradíssima foi um artista à solta a empurrar a equipa. Diametralmente oposto esteve Costinha com vários remates ao madeiro da baliza, quando assumiu o 5º elemento. Tirando o factor estrelinha, o jogo foi um verdadeiro hino ao futsal espectáculo, o que prova que em Trás-os-Montes se pratica futsal ao mais alto nível.
A vitória encaixa e assenta muito bem aos vilarealenses, a justificar a subida de escalão. Já a diferença de golos penaliza, demasiado, os macedenses a quem a cirurgia de expulsões no jogo anterior limitou e vai limitar mais um encontro, as opções e soluções habituais.
Sobre os árbitros, não é por acaso que estão considerados uma das melhores duplas nacionais.
Jogo no pavilhão da UTAD, em Vila Real, muito público e muita emoção nas bancadas
Dupla de árbitros: Paulo Ramos e Paulo França
Cronometrista: Fernando Barroso – A. F. Porto
UTAD: Cunha, Resende, Ivo, Galatti, Gavina – Duarte, Barroso, Carriço, Pinhão, Ribeiro, Rate, Edi
Disciplina: Barroso, Edi
Melhor em campo: Barroso
Técnico: Nando Parente
Macedense: Costinha, Santos, Leonardo, Carlinhos, J.P., Tózé, Pika, V. Hugo, Playboy, André, Miguelito
Disciplina: Leonardo, Pika, Playboy
Melhor em campo: Victor Hugo
Técnico: António Aires
Marcha do marcador: ao intervalo 1-0 – 1-0, 3-0 e 6-1 Resende, 2-0, 4-0 e 5-1 Barroso, 7-1 Galatti, 4-1 e 7-2 Carlinhos – resultado final 7-2