Sorte e vontade

O Lourosa, surpreendentemente, perdeu em casa com o Ermesinde, pelo que a equipa do sul do distrito poderia ter ficado isolado no comando. Mas pior que o Lourosa está o Vila Meã que não ganha há 10 jornadas.
Mas do jogo entre o Moncorvo e o Vila Real ficou a vitória da equipa da casa, com mérito e alguma sorte à mistura. Mas para uma equipa em profunda crise financeira, nada melhor que estes três pontos.
Com muito poucas oportunidades para ambas as equipas marcarem, foram os erros das defesas a chegar e sobrar que contribuíram para este marcador final.
O primeiro golo mostrou a desatenção da defesa da casa ao marcar na própria baliza e dar vantagem a uma equipa que tem um contra ataque perigoso, mas acabou por não funcionar no estádio Monte da Forca.
Mas, normalmente, a justiça acaba por aparecer e o empate veio por Luís Carlos aos 29”, estava feita a verdade do jogo que, só no final, mudou, com um erro da defesa do Moncorvo.
Foi uma jornada com grande interesse competitivo, que o Moncorvo parece não querer aproveitar.
Do juiz da partida não há nada a dizer.

Árbitro – Francisco Bizarro (A. F Castelo Branco).

Vila Real – Carlos; Pedro, Zé Monteiro, Nuno e Benito; Ferraz, Armindo e Fraguito II (Ernesto 85”); Fraguito I, (Meia 70”), Bastos (Santos 59”) e Luís Carlos.
Treinador – Luís Pimental.

Moncorvo – Rui Rego; Nunes, Luís Miguel, Nandinho e Vieira; Alexandre, Paulo Dores e Flávio (Mário 16”); Elísio, João e Joca.
Treinador – Sílvio Carvalho.

Amarelos – Vieira 35”, Fraguito I 35”, Luís Carlos 75”, Ferraz 78”, Meia 79” e Fraguito II 81”.

1ª Parte – 1-1
Marcadores – Nuno 18” (pb), Luís Carlos 29” e Meia 89”.