class="html not-front not-logged-in one-sidebar sidebar-second page-node page-node- page-node-164269 node-type-noticia">

            

O poder de um arranque

Ter, 08/08/2006 - 15:48


“A liberdade e a sensação do vento a bater na cara”. É desta maneira que os aficionados do motociclismo descrevem a aventura de andar sobre duas rodas. Para os novatos, a intensidade de sentimentos experimentados não ficou atrás dos já referidos.

Após a relutância e temor iniciais, qualquer palavra que se possa utilizar para classificar esta experiência será insuficiente. O vento na cara, o sol na pele e a adrenalina misturada com uma inexplicável tranquilidade transformaram o meu medo e insegurança no desejo de continuar a andar nas motas da Yamaha.
Partimos, em grupo, do Parque do Eixo Atlântico e enveredámos por algumas artérias de Bragança até entrarmos no IP4 com destino ao local de partida, para repetirmos o mesmo trajecto, mas agora noutro veículo de duas rodas.
Durante o percurso, os meus companheiros de viagem e pilotos foram dando instruções acerca da melhor maneira para entrar e sair da mota e deram-me explicações e informações de alguns dos modelos da marca japonesa. O porquê deste motociclo ser mais adequado para passear ou o facto daquele ser mais agressivo, entre outros.
Apesar do meu diminuto conhecimento acerca de motas e suas características, a verdade é que o conforto dos veículos da Yamaha, aliado à sua segurança e beleza, fez com que compreenda melhor as frases proferidas, vezes sem conta, pelos aficionados desta modalidade.

“Basta experimentar”

Este conjunto de sensações foi dado a experimentar, anteontem, com a organização de um test-drive da Yamaha, por parte do concessionário Moto Frias, em Bragança.
Com 25 motas à disposição dos participantes, o evento superou as expectativas de quem andou pela primeira vez numa mota da Yamaha.
O principal objectivo desta iniciativa foi dar a conhecer os modelos mais recentes da marca nipónica. “Quisemos que os utilizadores experimentassem as motas antes de as comprarem”, referiu um dos elementos da organização, Acácio Lopes.
A acção, na óptica do responsável, é suficiente para a compra ser efectuada. “Se eu quisesse convencer um potencial cliente a adquirir uma mota só lhe diria: experimente-a e mais nada”, sublinhou Acácio Lopes.
Esta ideia também é defendida pelo proprietário da Motofrias, António Frias. “Quem quiser comprar que dê uma volta numa mota da marca, porque elas dizem tudo”, alega o empresário.
Além de proporcionar um dia diferente aos adeptos desta modalidade, o responsável adiantou que, enquanto concessionário, espera que a iniciativa se traduza num aumento das vendas. “Eu pretendo aguçar o apetite dos aficionados, através desta iniciativa e conseguir fazer novos negócios”, informou António Frias.