Nogueira termina em quinto

Tudo isto motivado pela falta de habituação ao carro por parte de António Coimbra, que no seu turno não consegui “aguentar “ a réplica por parte dos Radicais.
Tal como se previa a corrida iria ser dura, como António Nogueira já previa. “ Tal como eu disse, a corrida foi muito dura, mas logo na sessão de treinos cronometrados, não consegui fazer melhor do que o segundo tempo, mas na corrida mal se acende o semáforo verde, não fui tão rápido como em provas anteriores, por isso não consegui colocar toda a potência do Porsche no chão, e cheguei ao final da recta em segundo lugar, sempre em luta directa com os Radicais, afirmou o piloto duriense, e acrescentou: “a verdade é que passei o volante do Porsche GT 2, em primeiro lugar, mas o António Coimbra motivado pela sua vida profissional, não tem ainda a “tarimba” necessária para poder explorar todo o potencial do Porsche, e isso reflectiu-se no seu andamento, mas no meio disto tudo foi uma boa corrida, bem disputada”.
E se António Nogueira corresse sozinho como seria? Em resposta, o piloto da Régua disse-nos: “seria uma prova que seria feita de prego a fundo de princípio ao fim, desde que o carro aguentasse, mas creio que poderia ter terminado mais à frente, pois conheço bem o carro e sei tirar partido do mesmo, mas de qualquer das formas este ensaio para mim foi muito bom, pois no próximo fim de semana vamos estar na derradeira prova do Campeonato de Espanha de GT, e de certeza que com esta experiência o António Coimbra, que é um excelente piloto, irá fazer um excelente resultado final ,vão ver”, disse-nos.