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Qua, 08/02/2017 - 11:09
A tarde está fria mas Jorge Quintas vem com calor. A mula que carrega estrume no lombo pela calçada inclinada do Amieiro também. Vão ambos para um terreno, lá no alto, de onde se vê bem o que a paisagem mudou desde que a barragem do Tua começou a encher.
“Antigamente daqui mal se via o rio, agora vê-se qualquer lado”, nota o homem de 68 anos, que nem se diz contra nem a favor do aproveitamento hidroeléctrico construído pela EDP, entre os concelhos de Alijó e Carrazeda de Ansiães, e que se encontra em fase de acabamentos.
Jornalista:
Eduardo Pinto