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Moncorvo abre ecopista

Seg, 10/04/2006 - 23:48


Já é possível caminhar no troço da ecopista entre a vila de Moncorvo e a zona industrial.

Apesar do percurso até ao Carvalhal, que pertence à primeira fase da empreitada, ainda não estar terminado, os “amantes” das caminhadas já começaram a utilizar o trajecto que se encontra concluído, onde podem observar a paisagem envolvente à vila.
Segundo o presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo (CMTM), Aires Ferreira, aquele local já é muito frequentado, principalmente ao fim-de-semana.
Para já, a ecopista tem cerca de cinco quilómetros concluídos, que contam com iluminação, apenas, na parte urbana.
Quanto ao aluguer de bicicletas e à cafetaria, só estará disponível ao público durante o próximo mês, altura em que a primeira fase da obra estará completamente concluída.
O autarca de Moncorvo afirma que a inauguração do percurso até ao Carvalhal está prevista para o Dia Mundial do Ambiente, em Junho, com o aluguer de bicicletas e cafetaria a funcionar na antiga estação de Larinho.

Primeira fase concluída
no próximo mês

Os trabalhos no troço entre Moncorvo e o Carvalhal, orçados em 500 mil euros, contemplam um trajecto de cerca de uma dezena de quilómetros, que podem ser percorridos a pé ou de bicicleta.
Recorde-se que os contratempos que decorreram nos trabalhos da primeira fase da ecopista, responsáveis pelo atraso da obra, levaram a CMTM a mudar os planos na recuperação do troço Moncorvo – Larinho.
Em vez da aquisição do pré-fabricado para o aluguer das bicicletas, a autarquia resolveu apostar na recuperação da estação de Moncorvo, um investimento que vai rondar os 100 mil euros. Esta infra-estrutura, além de servir de suporte à ecopista, vai albergar a futura Escola de Música do concelho de Moncorvo.
Em relação à construção do troço entre o Carvalhal e Carviçais, que corresponde à segunda fase da ecopista, o edil moncorvense afirma que a obra só poderá avançar com fundos do próximo Quadro Comunitário de Apoio.
Recorde-se, ainda, que a concessão do património entre a REFER e a CMTM já decorreu há cinco anos. No entanto, as obras de recuperação da antiga linha do Sabor para fins turísticos só tiveram início durante o ano passado.