Ter, 01/08/2006 - 15:29
Os bombeiros acorreram ao local com cinco viaturas e muitos meios humanos, entrando no hospital com os meios adequados para circunscrever o incêndio ao compartimento onde deflagrou. O segundo passo foi a ventilação do local, uma vez que os materiais que tinham entrado em combustão produziram uma nuvem de fumo bastante tóxica. Só depois, é que o local reuniu condições para os técnicos da EDP, que se deslocaram ao hospital rapidamente, reporem o fornecimento de energia eléctrica. Estes processos levaram cerca de duas horas.
Embora houvesse algum pânico inicial, o incidente aconteceu sem ter sido necessária a deslocação de doentes.
Durante o período em que decorreram as operações de restabelecimento de energia eléctrica, o edifício do hospital esteve sem energia eléctrica. No entanto, um dos geradores de emergência garantiu a energia eléctrica para o serviço de urgência. Por outro lado, o fornecimento de energia aos aparelhos de emergência está garantido por um circuito que nunca teve falta de energia.
O que terá estado na origem do incêndio foi um aumento de potência que terá aquecido em demasia os condensadores a ponto destes entrarem em combustão.
O director do Centro Hospitalar do Nordeste, Henrique Capelas, não se deslocou ao local.