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Hotel de Alfândega da Fé lotado

Ter, 08/09/2009 - 10:06


O Hotel & SPA Alfandega da Fé, situado em plena serra de Bornes, assume-se como o único hotel do País com uma taxa de ocupação superior a 90%. A unidade hoteleira chegou a registar 99.8% de ocupação nos 23 quartos duplos e nas duas suites.

No início deste mês, a taxa de ocupação já é de 83%, com todos os fins-de-semana reservados até Novembro. Este crescimento agrada à gerência do Hotel SPA, que já projecta o seu alargamento, de forma a aumentar a capacidade de alojamento daquele espaço de lazer implementado a mais de 1000 metros de altitude. Para o efeito, foi elaborado um projecto, que deverá ser candidatado a fundos do Quadro de Referência Estratégia Nacional (QREN).
Dada a crescente procura torna-se necessário pensar no alargamento daquela unidade turística, uma vez que são recusados, todos os dias, pedidos de alojamento no hotel, devido à falta de capacidade de resposta.
Segundo o presidente do município de Alfandega da Fé, João Carlos Figueiredo, a promoção feita através da novela da TVI “A Outra” deu um impulso significativo ao empreendimento.

Facturação do Hotel & Spa ainda não foi suficiente para pagar a dívida de 200 mil euros acumulada pela Estalagem

“Este aumento é visível nas taxas de ocupação, mas, infelizmente, ainda não dispomos de quatros suficientes. No entanto, com apenas 25 alojamentos veio-se provar que a auto-sustentação do Hotel &SPA está mais que garantida”, afiançou o autarca.
Inaugurado em Novembro de 2008, este empreendimento não sofre com a crise, visto que, de acordo com a gerência, são muitos os clientes que procuram os mimos do Hotel & SPA Alfandega da Fé.
Recorde-se que a Estalagem Senhora da Neves, como era designado aquele empreendimento turístico antes da mudança de nome, tinha um passivo de 200 mil euros e a taxa de ocupação nunca ultrapassou os 30 %.
“ Esse valor foi acumulado ao longo de oito anos. Tendo-se lutado neste período pela manutenção do equipamento. Este ano, fez-se facturação para começar a pagar a dívida anterior, porém não foi suficiente para a sua liquidação total”, explicou João Carlos Figueiredo.