Ter, 16/01/2007 - 10:30
Desde 1977, altura em que se comprovou que os hemodialisados possuíam uma baixa capacidade física, que muitos estudos avaliaram que estes doentes enfrentam cerca de 60 a 70 por cento de limitações comparativamente a indivíduos saudáveis na mesma faixa etária. Estas restrições têm um impacto negativo na qualidade de vida e saúde do paciente, o que, pode levar a hospitalizações e, até mesmo, à morte.
Neste seguimento, estudos efectuados apontam para os benefícios e segurança da prática prolongada de exercícios, pelo que passou a ser reconhecida como um método terapêutico. A actividade física pode, assim, combater danos fisiológicos, funcionais e psicológicos causados pela idade do paciente, doenças catabólicas e uma vida sedentária.