FITAB com casa cheia

Com a lotação esgotada, o palco e a plateia da Torralta foram pequenos para as palmas e risos que, ao longo da noite, acompanharam as participações das diferentes tunas, vindas de diversas regiões do País e, também, de Zamora (Espanha).
Organizado pela Real Tuna Universitária de Bragança – Boémios e Trovadores (RTUB) e patrocinado pela Adega Cooperativa de Favaios, o FITAB contou com o apoio da Câmara Municipal de Bragança, do Instituto Português da Juventude, do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), dos Serviços de Acção Social do IPB e da Junta de Freguesia da Sé.
Das seis tunas que actuaram, apenas três foram a concurso: a Agricultuna – Tuna Académica do Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa, a Augustuna – Tuna Académica da Universidade do Minho, em Braga, e a Real Tunel Académico – Tuna Universitária de Viseu. A Tuna Universitária de Zamora, por dificuldades de última hora, esteve representada, apenas, por quatro dos seus elementos pelo que, não foi possível “competir” no festival.

Gaiteiros presentes

Já a RTUB e a Tuna Feminina Universitária de Bragança – Tôna Tuna não foram a concurso pois, além de serem grupos locais, estiveram presentes na qualidade de convidados.
A música tradicional transmontana marcou presença no evento com a actuação dos Gaiteiros do Conservatório de Bragança.
No final do festival, o júri deliberou acerca das melhores participações e procedeu à atribuição dos prémios. Assim, a Real Tunel Académico, de Viseu, foi considerada a “melhor tuna”, tendo arrecadado, ainda, os galardões de “melhor porta-estandarte” e “melhor instrumental”. Já a Augustuna, de Braga, conseguiu levar para o Minho os títulos de “tuna mais tuna” e “melhor serenata”. Por fim, os prémios de Pasa-Calles e “melhor pandeireta” foram atribuídos à Agricultuna, de Lisboa.