Ter, 27/09/2005 - 17:35
O clube do bairro populoso de Bragança perdeu três grandes oportunidades flagrantes, daquelas que em que é, praticamente, impossível falhar.
A equipa de Bragança apresentou-se perante uma boa moldura humana no campo do Centro de Educação Especial, animado também com foguetes e bandas de música. Só que o Lamas não foi na conversa e manteve as suas balizas a zero.
Aliás, desta jornada tira-se uma boa conclusão de equipas pouco concretizadoras e com jogos um pouco para o fraco. Não foi o caso do Mãe d`Àgua, mas quem não marca não ganha e este é um velho ditado e a verdade do futebol.
No entanto, é necessário levar em consideração o pouco tempo de trabalho neste distrital, onde as equipas têm dificuldades em contratar jogadores.
Da arbitragem nada a dizer.
Árbitro – Rui Domingues, Edmundo Fonseca e João Gomes (A F Bragança).
Mãe d´ Água – Pedro; Alves, Tano, Nuno e Zè; Migalhão, Amílcar (Marcos 65”), Jaime (Super 70”) e João Paulo; Checo e Miranda (Jorginho 46”).
Treinador – Marcelo Alves e João Genésio
Lamas – Gemas, Eduardo, Miguel, Alfredo e Sérgio; Sobreda, Marco e Luís Matos; João Pedro, Reixa e Carlos.