Ter, 06/06/2006 - 15:24
Já o período da tarde foi reservado a uma visita guiada pelos laboratórios de trabalho existentes na instituição e à exposição de produtos regionais e de alimentos concebidos e manipulados pelos alunos do curso.
“Temos uma disciplina, onde desenvolvemos novos produtos, como castanhas caramelizadas ou bolo de castanhas e banana”, informou Sandra Vilares, futura engenheira Alimentar.
O objectivo destes exercícios, segundo a coordenadora o curso, Isabel Rodrigues, vai de encontro às necessidades actuais do mercado. “Estes profissionais têm que fazer face à competitividade do mundo laboral e atender aos pedidos do consumidor”, referiu a docente.
O curso de Engenharia Alimentar forma técnicos superiores qualificados que vão agir no processamento de alimentos, seja no armazenamento, na distribuição, na análise laboratorial dos mesmos ou, nos sistemas de auto-controlo e segurança alimentar, entre outros. Por se tratar de uma área tão abrangente, a responsável afirma que os alunos formados pelo Instituto Piaget de Mirandela têm conseguido, de um modo geral, encontrar emprego na região.