Ter, 03/10/2006 - 15:24
Trata-se duma iniciativa que visa conhecer de perto a realidade socio-económica da região, através do contacto directo com as diversas unidades, de forma a criar uma maior integração e comunicação no grupo CGD.
Para tal, os elementos do Conselho de Administração, entre os quais o vinhaense Armando Vara, visitaram a rede comercial e todas as estruturas que o grupo detém na região.
Recorde-se que o ex-ministro e deputado por Bragança é administrador da CGD desde Agosto do ano passado, sendo responsável pelos sectores de Comunicação do grupo, Banca Institucional, Negócio de Retalho a Sul, Imobiliário e Segurança.
A ronda pelo distrito de Bragança contemplou 16 unidades de negócio, que incluem 12 agências CGD, duas agências Fidelidade Mundial e duas agências Império Bonança.
Para além do contacto com os balcões do grupo, um dos pontos altos do Conselho Aberto foi a conferência sobre “Interior e Fronteira (o caso de Bragança): Dever e Haver”, que decorreu no auditório da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Bragança. O orador escolhido foi o vice-presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Amadeu Ferreira, que focou o contributo da região transmontana para a economia nacional.
Após a intervenção de Amadeu Ferreira, teve lugar um debate moderado por Bruno Proença, director do Diário Económico, parceiro da CGD na organização da conferência.
Cooperação renovada
com o IPB
No mesmo dia foi assinado um protocolo Caixa Universidade Politécnico com o Instituto Politécnico de Bragança, renovando a cooperação que existe entre as duas instituições desde 1994. O protocolo prevê a produção de cartões de identificação e bancários para a população estudantil e colaboradores, a quem é oferecido acesso preferencial a produtos e serviços da CGD.
O Conselho Aberto culminou com um jantar no Castelo de Bragança, que reuniu cerca de 400 convidados, incluindo entidades locais, empresários, clientes particulares e colaboradores.
A iniciativa da CGD, que se realiza desde Dezembro de 2004, deverá abranger uma região diferente do País, de dois em dois meses.
O primeiro Conselho Aberto teve lugar em Braga e Viana do Castelo, seguindo-se Évora e Beja, Leiria e Caldas da Rainha, região do Algarve e Santarém, Castelo Branco, Guimarães e Aveiro e Portalegre, Guarda, Sintra e Região Autónoma dos Açores.
