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Suspirar por um penalti

Ter, 07/11/2006 - 10:59


Por norma as equipas aflitas na tabela classificativa criam sempre problemas nas partes finais de cada partida e, desta vez, o lesado foi o Moncorvo. Quando toda a gente se preparava para sair do estádio, o juiz da partida decidiu inventar uma grande penalidade.

Deste modo, deu o empate ao Canedo, que, reduzido a dez unidades, viu o sonho da igualdade ao 6” de compensação. Na verdade, os Moncorvenses jogaram o suficiente para ganhar os três pontos, através de um futebol típico de Sílvio Carvalho. Isto é, bola controlada a meio campo e rápidos contra ataques.
Curiosamente, o Moncorvo tem sofrido golos já em desespero de causa, mas o futebol tem sempre destas emoções.
O Canedo tentou sempre chegar à baliza de Norinho, mas os nervos e a falta de pontaria, aliada à boa qualidade defensiva do Moncorvo, não deram golos na 1ª parte.
O Canedo teve mérito no ponto amealhado, mas o destaque recai por inteiro no juiz, pois Benito, defesa do Moncorvo, jogando a bola com o peito aos 96”, foi alvo duma grande penalidade contra a sua equipa. Decisão errada de Manuel Mota, prejudicando severamente os transmontanos.

Estádio das Valadas
Árbitro – Manuel Mota (A F Braga).

Canedo – Rui; Joel (João Paulo60”),João Carlos e Sidónio; Miguel, William e Pedrinho; Zé Tó, Márcio (Nino 66”), Nuno e Júnior.
Treinador – Rui Cardoso
Moncorvo – Norinho; Luís Miguel, Ferraz, Joca e Benito; Nuno Alex, Paulo Dores e Flávio; Filipe (Barbosa 40”), Gabriel e Eduardo (Lisboa 85”).
Treinador – Sílvio Carvalho

Amarelos – Joel 26”, Zé Tó 39”, Ferraz 40” e vermelho Wiliam.

1ª Parte – 0-0
Marcadores – Flávio 51”, Filipe 65”, João Paulo 89 e Júnior (gp) 90+6.